terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Força em dias de angústia

“Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequena.” Provérbios 24: 10
Muitas coisas podem nos levar a passar por momentos de angústia. Esta tristeza profunda que inquieta e perturba, a angústia, pode ser fruto de uma situação de enfermidade, um problema na escola ou no trabalho, um desencontro familiar, um rompimento de relacionamento, a perda de um ente querido... Levaria muito tempo se tentasse lembrar, e listar, todas as situações que estamos sujeitos e que poderiam nos levar a momentos de angústia. Muitos dias que nos entristecem tanto que tudo em volta parece perder a importância. Só algo parece digno de atenção: a dor. Lutamos contra o abatimento, o semblante caído e a falta de sorriso em nossos lábios, mas logo as pessoas começam a perceber e por fim não adianta mais esconder. Não enxergamos a luz e passamos a acreditar que não existe alguma centelha para iluminar o caminho. Sentimo-nos cansados, incapazes e fracos.
Em contra partida, a força permite movimentarmos aquilo com o qual interagimos: uma porta se move mediante a força que aplico sobre ela, um clipe de metal move-se ao ser aproximado de um imã, um resultado de uma prova é modificado de acordo com o empenho, a força, com que eu me dedico aos estudos. Mas, como ter forças em situações em que é tirado de nós todo o vigor? Quando estamos angustiados nossas forças vão se esvaindo e, não importa o que façamos, acaba. Por que?
Por que a força do homem é limitada e pequena. Por mais forte que seja o homem, seja essa força física, emocional ou espiritual, ela é limitada.
 Por isso, em dias de angústia a bíblia não nos ensinar a apoiar-nos em nós mesmos, pois inevitavelmente nos cansaremos e nos mostraremos fracos. Diferente disto, precisamos reconhecer a nossa fraqueza e a necessidade de fortalecimento da parte Deus. Assim com o fez o apostolo Paulo, quando sofrendo as angústias por amor a Cristo;  declarou ele “(...)Porque, quando estou fraco, então, ai é que sou forte.”1 Pois àqueles que reconhecem a sua fraqueza e derramam sua lagrimas de angústia ante Deus esperando nEle, voam com asas como águia; correm e não ficaram exaustos, caminham e não se cansam.2
Se você esta passando por um momento de tristeza profunda e percebe-se sem forças, lembre-se que você é limitado e que Jesus enquanto homem também passou por isso. Jesus sabe exatamente o que você está passando. Jesus enfrentou muitos momentos angustiantes: passou fome, frio, desconforto, preconceito, calúnia, a morte de um amigo, traição, violência, preções psicológicas, assédio, humilhação, abandono e até mesmo uma morte cruel e dolorosa, mas por conta disso há pra você a seguinte promessa: “Porque, tendo em vista o que Ele mesmo [Jesus] sofreu quando tentado, Ele é capaz de socorrer aqueles que também estão sendo tentados.” 3
Jesus é o segredo de uma grande força, mesmo em dias de angústia.
Bibliografia
Bíblia de estudos e concordâncias. HITCCOCK ROSWELL D; Rio de Janeiro: 2005; (NVI)
Bíblia Sagrada. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2 ed. Barueri – SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 1993.
1 -  2 Coríntios 12:10 b
2 – Isaías 40: 30 e 31
3 – Hebreus 2: 18

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Qual o sentido?

Existem perguntas que nos fazemos ao curso de nossas vidas que vão causar uma inquietação tão grande em nossa mente aponto de nós não sossegarmos enquanto não ouvirmos uma boa resposta para cada uma destas perguntas.
Alguns exemplos são: Por que o céu é azul? Será que fulaninha gosta de mim? De onde vem os bebês?
Mas sem dúvida a mais importante de todas é: Qual é o sentido da vida?
Esta pergunta nos inquieta, porque a palavra "sentido" desta pergunta trás a seguinte ideia: Para onde esta indo a vida? Qual é o motivo da minha existência?

Quando Deus criou o homem, este, tinha total comunhão com seu criador. A bíblia nos mostra que Deus criou os animais mas em seguida os trouxe diante do homem para que lhes desse nomes. Imagine que maravilhoso! Deus sentado em uma pedra diz:
- Bem, e ai Adão? Esse com o pescoço bem grandão, como vai se chamar?
- Deus, esse é bem engraçado, né? Vou chamar de girafa - diz Adão.
- Gostei! Opa! E esse peralta que esta mexendo no seu cabelo? - Deus fala e ri do animalzinho que parecia procurar alguma coisa no cabelo de Adão.
- Ei! Pera ai rapazinho! Você, eu vou chamar de...macaco!

E assim foi o dia todo de alegria e comunhão entre Deus e o homem. Deus caminhava pelo jardim e conversava com Adão. O abraçava, mostrava para ele o quanto o amava e o quanto era parecido com seu Pai, seu Deus.

O sentido da vida, o motivo de nós existirmos, é Deus. Nós fomos criador para ter comunhão com Deus e adorá-Lo.

Mas o homem se afastou do seu criador preferindo desobedecê-Lo. Nós pecamos contra Deus e não mas andamos com Ele pelo jardim. A distância de Deus nos fez sentir vazios e incompletos. Buscamos o sentido da vida em muitos lugares; mas sem sucesso.

Deus, porém, mostrando o grande amor que tem por nós, resolveu se reconciliar com a criação por meio de Jesus. E no momento que o Senhor Jesus Cristo entregou sua vida na cruz, derramando o puro sangue pelos nossos pecados. Ele nos reconciliou com Deus. Agora podemos andar com Deus. Conversar com Deus. Ouvi-Lo falar conosco. Senti-Lo nos abraçando em momentos de dor e de sofrimento, e festejando conosco em momentos de alegria.

O caminho para nos sentirmos plenos e realizados é o reconhecimento de Jesus como nosso Senhor. Uma vez entregando sua vida a Jesus Cristo você começa a viver exactamente o propósito definido por Deus ao te criar: ter comunhão com Ele e adorá-Lo.

Faça isto ainda hoje!
Ele esta esperando você; para conversar e rir com você!


Referências:

Bíblia de estudos e concordâncias. HITCCOCK ROSWELL D; Rio de Janeiro: 2005; (NVI)

Gênesis - cap: 2, ver: 19 e 20; cap: 3, ver: 8 e 9
João - cap: 3, ver:16
Colossenses - cp:2, ver: 9 ao11
Romanos - cap: 5, ver: 15 ao 17; cap:8, ver: 1 e 2

O olhar de Taísa

Eu tenho uma sobrinha com dois anos de idade. Seu nome é Taísa. Ela é linda. A avaliação esta sendo a mais imparcial possível. Um dia desses, eu estava na loja da minha família, aonde trabalho todas as manhãs, e ela chegou com sua mãe. Ela é muito obediente mas, como qualquer criança, gosta de correr, brincar e “olhar” com os dedos tudo o que é novo. Ela corria de um lado para o outro olhando tudo, tocando tudo, e percebi que de vez em quando ela olhava de rabo de olho para mim, assim como quem pensa: Quem é esse moço falando com minha mãe? O que é normal porque ela realmente não tinha muito contato comigo, e a ultima vez que a vi ela ainda era bem menor. Acertada as coisas com sua mãe cheguei perto da Taísa e agachei-me. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ela veio em minha direção e me abraçou, um abraço forte, verdadeiro cheio de carinho. Afastou-se um pouco e me deu um beijo na face. Segurou meu rosto com as duas mãozinhas e olhou dentro dos meus olhos. Fiquei constrangido com a sinceridade daquele olhar. Depois de alguns segundos que pareceram horas, ela perguntou – Qual é o seu nome? – disse meu nome, e logo que disse ela meneou a cabeça em sinal afirmativo com uma convicção que me transmitiu a certeza que ela jamais esqueceria de mim. Foi maravilhoso.

Fiquei a meditar na atitude da Taíse. Ela não me conhecia. Não sabia nada sobre mim. Não sabia nem ao menos o meu nome. Mas mesmo assim ela demonstrou amor. Ela não precisou dizer que me amava. Eu pude sentir. Naquele momento ela me amou, sentiu que eu ia embora, e que seria horrível se eu fosse sem que ela soubesse meu nome. Ela tinha tanto amor dentro de si que na primeira oportunidade ela o lançou sobre mim. Sem pedir nada em troca. O olhar dela foi fundo na minha alma, a tocou, e fui impactado por este toque.

As pessoas não olham mais nos olhos uma das outras. Estamos protegidos por muros altos que construímos dentro de nós mesmos. Nós queremos resultados, fazemos testes, avaliações, pré-conceituamos e depois buscamos atitudes que validam o nosso pré-conceito. Muitas vezes falamos do amor, mas não o vivemos. Seria tão bom se nós tivéssemos uma atitude semelhante à da Taísa, a atitude de uma criança. Se estivéssemos dispostos a amar primeiro e perguntar depois. Dispostos a aproveitar todas as oportunidades, e lançar amor sobre as pessoas. A criança aprende a demonstrar amor, antes de aprender a falar sobre ele. A criança sorri para todos e o tempo todo. Se nós sorrimos antes do término de uma piada, ela se torna engraçada! Que tal sermos uma metralhadora de amor, disparando sorrisos para todos, todo o tempo? Olharmos mais nos olhos dos que passam por nós? Por que não escolhermos amar primeiro, e conhecer depois? Vamos ser como uma criança? Crianças são felizes. Crianças são inocentes. Crianças são sinceras. E delas é o Reino de Deus.

Deixando o cântaro

Em 2009 o relatório anual das Nações Unidas fez terríveis projeções para o futuro da humanidade. A ONU prevê que em 2050 mais de 45% da população mundial não poderá contar com a porção mínima individual de água para necessidades básicas. Segundo dados estatísticos existem hoje 1,1 bilhão de pessoas praticamente sem acesso à água doce. Estas mesmas estatísticas projetam o caos em pouco mais de 40 anos, quando a população atingir a cifra de 10 bilhões de indivíduos. Os dados utilizados pela mídia mundial para quantidade de água no planeta são: De toda a água disponível na terra 97,6% está concentrada nos oceanos. A água fresca corresponde aos 2,4% restantes. Você acha 2,4% pouco? Então ouça isso: destes 2,4% somente 0,31% não estão concentrados nos pólos na forma de gelo. Resumindo: de toda a água na superfície da terra menos de 0,02% está disponível em rios e lagos na forma de água fresca pronta para consumo. Se um copo d’água de 300 ml representasse toda água do planeta, o correspondente à água doce seria aproximadamente uma colher de chá.
Água é vida. A vida está acabando.

A história que se segue aconteceu à quase 2000 anos atrás, em uma cidade na região de Samaria chamada Sicar, no Oriente Médio. Havia nesta cidade uma mulher marcada pela dor, com a vida em frangalhos. Já tinha passado por vários relacionamentos amorosos, não encontrando em nenhum deles o verdadeiro amor. Nesta época uma mulher que vivia com um homem sem casar-se com ele era posta às margens da sociedade, era apontada nas ruas, de forma que esta mulher não poderia freqüentar os mesmos ambientes que todas as outras. Diariamente ela saia de sua casa e andava até o poço fora da cidade para buscar água. A fim de evitar transtornos, ela não realizava suas tarefas no início do dia como todas as outras, mas buscava água para começar seus afazeres por volta de meio dia, quando não tinha mais ninguém perto do poço.
Certa vez, saindo da cidade em direção ao poço, a mulher percebe que há alguém sentado à beira do poço. – Ai! Só me faltava essa agora. Vou ter que ouvir piadinha. – Ela pensou até em voltar, mas precisava lavar roupa, fazer comida, lavar a casa, separar água para beber; precisava da água. Com os olhos para baixos, por vezes olhava para frente, para seu destino, o poço. Aproximando-se ainda mais, teve um susto, hesitou continuar – Não posso mais voltar, estou muito perto – pensou. Era bem pior do que ela esperava, estava claro que o homem que estava sentado à beira do poço era um judeu. Pra você entender, os judeus eram para os samaritanos assim como os corintianos para os cruzeirenses, ou vascaínos para flamenguistas. A mulher chegou bem devagar, em silencio, e o mais rápido possível, começou a tirar água do poço e encher o seu cântaro. Então o inesperado aconteceu. – Ei, moça! – falou o homem. A mulher olhou em volta. – Quem? Eu? – O homem sorriu. Quem mais poderia ser? – Me de água para que eu beba. – Agora estava ainda mais espantada. – Senhor, não é por nada não, mas tu és judeu, e eu samaritana, por que o senhor esta falando comigo? – disse ela. – Se você soubesse com quem esta falando, na verdade estaria agora pedindo água, e eu te daria água viva. – Ele disse isso com muita simplicidade, mas esse ensinamento é na verdade o segredo para uma vida plena e feliz, o segredo que aquela mulher conheceu. Ela diariamente buscava água naquele poço, assim como diariamente buscava a vida. A cada dia ela procurava cumprir seus afazeres sem incomodar ninguém e sem ser incomodada. Abrindo mão até se sua felicidade para isso. Mas naquele dia, ela encontrou alguém que não se importou com seu passado. Não se importou com sua origem, sua cor, suas convicções políticas e ideológicas, mas sim com a sede que ela sentia. Este homem estaria para mudar sua vida. Ela só precisava de uma coisa. Aceitar o pedido. Ele disse “Me de sua água”, ou seja, me dê sua vida, me de o seu sustento, me entregue o que você tem de mais precioso, e em troca eu vou te dar a minha vida, a vida abundante e a vida eterna.
Este homem É Jesus. O mesmo convite que foi feito a ela é feito a você. Há apenas duas opções. Abraçar o cântaro. Agarrar as coisas dessa vida que nunca nos satisfazem por completo. Sabendo que um dia essa água, essa vida, vai acabar. Ou deixar o cântaro com Jesus Cristo. Permitindo que não só você, mais todos os seus encontrem um amor que nunca erra, um amigo que nunca falha, uma vida que nunca acaba, uma água que nunca falta. A opção da mulher foi deixar o cântaro. Sua família e toda a sua cidade encontraram Jesus, e ela passou de rejeitada a respeitada, e de desacreditada a aquela que anunciou a verdade. E você? Qual escolha você faz? Jesus se alegrará ao velo deixando o cântaro.


“Deixou, pois, a mulher, o seu cântaro, e foi à cidade, e disse àqueles homens: Vinde, vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Porventura não é este o Cristo?(..) E muitos samaritanos daquela cidade creram nEle(...)”
João 4: 28, 29 e 39a.



BIBLIOGRAFIA


HITCHCOCK, Roswell D.; Bíblia de estudo. Temas e concordância. Rio de Janeiro. 2005.
João 4: 1 ao 42; João 10: 10

http://pt.wiktionary.org/wiki/c%C3%A2ntaro. Acesso em 08 de junho de 2009 às 11:12 horas.

http://www.geologo.com.br/aguahisteria.asp. Acesso em 06 de junho de 2009 às 14:35 horas.

A Ponte

Na manhã do dia 5 de março de 1974 finalmente a Ponte Presidente Costa e Silva, conhecida como Ponte Rio-Niterói, estaria aberta para o trânsito de veículos. Após 5 anos e 3 meses de obras e um investimento de aproximadamente 14 milhões de Cruzados Novos, o empreendimento era naquele momento a segunda maior ponte do mundo, com 13 quilômetros de extenção e com o maior vão livre com viga do mundo, 300 metros de largura e 72 metros de altura. Se os sacos de cimento da obra fossem empilhados, teriam uma altura 1.500 vezes maior do que a do Pão de Açúcar. Empreendimentos desta magnitude levaram o escritor Bill Hybels a refletir o porquê de tanto trabalho. O que levava o homem a realizar feitos tão trabalhosos e ações tão ousadas? O grande desejo de transpor um abismo.

Durante toda a história, o homem, percebendo o mar que o afastava de Deus, tentou por diversos meios atravessar este mar. Em todas as religiões existe uma relação entre boas obras e a aproximação do homem a Deus. Mas o homem tinha Deus como alguém distante, com padrões morais infinitamente maiores do que os nossos, e pensava: Puxa! Agradar a Deus é impossível. Não consigo seguir meus próprios padrões morais, quanto mais os padrões de um ser tão distante. Então o homem buscou definir quais seriam as regras de conduta e que normas deveria seguir para agradar a Deus, sem ter a certeza de que algum dia o alcançaria. Ou seja, todos os esforços iniciavam do lado da humanidade, e no final da jornada nada era garantido. O homem acertou sobre Deus possuir padrões altíssimos. Na realidade possui, e realmente é impossível para o homem vencer este incrível mar por seus próprios esforços. Mas Deus, também ama a humanidade de uma maneira tal, que Ele, vendo a distância que o separava de sua criação, e sabendo que nenhuma iniciativa humana seria capaz de vencê-la, chamou para si a responsabilidade de transpor esse mar e construir uma ponte definitiva. Deus enviou seu filho Jesus para morrer na cruz, levando sobre si todo julgo do pecado da humanidade, vencendo a distância entre Deus e o homem. A cruz é a ponte definitiva. Não é preciso tentar construir outra ponte, ou tentar atravessar a nado este mar. O sacrifício de Jesus na cruz aproximou todo aquele que reconhece este sacrifício como a ponte de Deus para a humanidade. Esta ponte nos aproxima de uma tal forma do Criador, que todo aquele que a atravessa torna-se amigo de Deus. Talvez exista o seguinte questionamento sobre o estado do homem no momento que ele toma a ponte, a cruz, como caminho: Qual é o valor do pedágio? O que eu preciso mudar para andar por esta ponte? Mais uma vez Deus mostra seu amor quando nos informa que não é preciso mudar nada para tomar este caminho, uma vez tomando o caminho da cruz e reconhecendo o sacrifício de Jesus na cruz, Ele se encarrega de moldar o ser humano segundo seus próprios padrões, enquanto, e não antes, este anda pela ponte, pela cruz.


“Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
João 3:16




BIBLIOGRAFIA

HITCHCOCK, Roswell D.; Bíblia de estudo. Temas e concordância. Rio de Janeiro. 2005.
João 3:16; Efésios 2: 4 ao 10 e 16; Romanos 5: 1, 2; 17 ao 19; 2 Colossenses 2: 14 e 15

HYBELS, Bill.Evangelismo. Passos simples para atravessar as salas da vida e alcançar os perdidos.1952. Tradução: Rio de Janeiro. Ed. Luz das Nações. 2008. Pg 145.

(http://www.jblog.com.br/hojenahistoria.php?query=ponte+rioniter%F3i&amount=0&blogid=57) Acesso em: segunda-feira, 18 de maio de 2009, 20:00 hs.